Somos totens supremos
Cavalgando nos confins do limbo
Aclamando com orgulho
Fazemos entoar rumores de guerra
Uma supremacia perdida e nossa horda de seres invisýveis
Em úxtases animistas blasfúmicos
Somos a tragùdia em suas veias
Correndo para nossa fortaleza na intensa floresta
Derramando poemas em lñgrimas
Memƒrias ancestrais
Nossos corpos estóo adoecendo
E lñ onde os nobres descansam
Brilha mais uma pñlida constela÷óo
De nossos sonhos e pesadelos
Dan÷ando com minha sombra
Movendo-se na escuridóo
Extravasando a fragilidade humana
Celebrando o invisývel em cñlices da morte
E rasgando os vùus que encobriram sua beleza
Vejo-lhe agora desfigurada
A beleza em rios de sangue correndo de sua face
Nossa Era Caos