Requiem


Pýssaros mortos cantam em sinfonias
Em algazarra fria e muda, o Sol raiar
O velho louco ri e se inicia
Poetas cegos cantam em versos livres
Toda essa agonia que a noite me dý
O velho louco ri e pressagia

O olho vazado da melancolia
Fita o ponto cego que nýo hý
O corpo morto sobre a cama fria
Ouvidos moucos ouvem a melodia
Dissonante da agonia que me dý
O homem morto ri na cama fria

Pýssaros cegos voam em harmonia
Rumo ao fim de tudo que advirý
O coraýýo morto bate em sintonia
Poetas loucos cantam em versos certos
Todo esse deserto que me tomarý
Sombras no cýu ao Sol do meio-dia

A morte espreita nas sombras do Sol do meio-dia
O medo da morte ý que move a vida que hý
O amor ý o medo da morte do amor em agonia
Pra ressucitar

O amor ý o medo da morte do amor em agonia
O medo da morte ý que move a vida que hý
A morte ý que move o desejo, o amor, a poesia
Pra recomeýar







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