Avô


(Djavan)
E se eu para de tomar pra sempre sundae
E não amar Lévi-Strauss em seu enleio
Se eu achar "démodé", quem serei ?
E se tiver tudo chato e o céu for feio
E eu decido que Chopin, não solfejarei
Se eu fizer um ar "blazé", quem serei ?
Quando eu for saberei
Como eu era um homem longe do que sou
Preocupado em me mostrar capaz
Nem que eu queria, hoje posso ser tal rapaz
Não sou mais, não sou mais, não sou mais
Não sou mais enfim
Nem mesmo o que eu serei, sou
Não sou mais, não sou mais
E no balaio da construção de m homem
Revejo os moldes e as massas que eu já usei
Pois viver é reviver, hoje eu sei
Que eu for, já encontrei
E de quebra a experiência me ensinou:
É preciso juventude para que me torne avô
É preciso juventude
Quem me dera tê-la intacta a coada era
Como uma flor
Que algum dia, alguém espera em outra porta
Que o futuro preparou







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