Terpsicore


Musa infinita
Que esbelta o seu canto
Em dan÷as volœpias
Veste o seu manto

Mas a harpa tóo linda
Rompe o seu vùu,
Invade o seu corpo
E leva-a ao cùu

Trevas brancas
De sangue perdido,
Nóo esquecem a vida
Falam sƒ em destino

Se a sentires em ti,
Ouve-a chorar,
Nem sempre o que diz
A faz cantar

O seu brilho ù aurora
Que penetra o sol,
Aclara a nascente,
Fica em "bom len÷ol"







Captcha