O negro altar penetra noite negra
Sacra Morte Trovóo
E monges turvos violam a lua cheia
Sacra Morte Plutóo!
A noite chora e o cùu doente cai
Trevas perfeitas: treme a hora
Comunhóo de fù
Úxtase e terror Vú-los-ei arder
Vejo-vos morrer
Abutre lobo:
Bem sinto o poder de mil cordeiros
Em cascata
Tormenta: raivas obliquas da Besta
Oi÷o a chamada infernal
E Deus - eis o sacrifýcio
Oi÷o a chamada de Pó
Eis a virtude
Mas eu nóo estou dentro
Nóo ù minha a vossa lei