Refrão:
Não temos nome, não temos dom temos amor
Até o ultimo individuo extinguir o suor
Como os Espartas como o Mandela o mundo sente
Hip Hop a nossa volta, hoje amanhã e sempre
Verso (1)
Mordomo fiel, somente a ti.
Eis que o amor que tenho por ti
É puro e profundo
Como o de cristo, aquando ao mundo.
Não só deu a vida, e dELE seguimos o exemplo
O hip hop é o nosso templo
Nas ruas e palcos, pregamos pra as multidões
Entretenimento, auto-conhecimento; salmo de revoluções
Incomodam, corruptos e vilões
Ontem uma dezena, hoje somos milhões
Em prol do movimento muitos perderam a vida
B.Boyz, Dj´s, Mc´s, Graffit writters; mas a vontade desmedida
Saciou a sede, sarou a dor
Passou a desilução, voltou o amor
Pelo movimento mãe, de todas as culturas e raças
Rimas e batidas, movimentam as massas
Espalhadas em todo globo terrestre
Rimas e batidas, movimentam as massas
Espalhadas em todo globo terrestre
Refrão:
Não temos nome, não temos dom temos amor
Até o ultimo individuo extinguir o suor
Como os Espartas como o Mandela o mundo sente
Hip Hop a nossa volta, hoje amanhã e sempre
Verso (2)
Morrer como um homem nascer como um herói
Um rato justo que roi te dói a verdade constrói
Como a arvore que cresce justifico o processo de vida
Eu tenho amor irredutível pela a arte que estou envolvido
Com recursos intelectuais satisfaço as minhas necessidades
Dando amor a prioridade como as ondas do mar
Justificando oceanos como a revolta dos mandigas
Firme como o elefante africano pertenço a esta legião
Onde os soldados nem sempre são
Carne pro o vosso canhão, quadro pra exposição
Meu sentimento é único singular ímpar
O mundo me deteriora como os astecas e incas
O mundo me deteriora como os astecas e incas
Refrão:
Não temos nome, não temos dom temos amor
Até o ultimo individuo extinguir o suor
Como os Espartas como o Mandela o mundo sente
Hip Hop a nossa volta, hoje amanhã e sempre
Verso (3)
Foi-se a noite brilha o sol renasceu a esperança
Hip hop é nossa vida nossa life é hip hop
Vivemos fazendo arte escrevendo poesia
Dando sentido vida ignorando a hipocrisia
Dos homens nestas ruas onde a violência marca os tempos
Noventa e nove, novos ventos
Sempre foste tu sincero e verdadeiro
Recrutados por ti fardados por ti, soldados desta vida arruaceiros
Filhos da luta a tempo todo somos nós
Verdadeiros artistas calças largas e arreadas
Homens e mulheres brancos e pretos
Fieis a ti como cristãos a cristo
Somos nós é por ti é por amor
Enquanto falsos amantes por ti se envaidecem
Burros mc´s gangstas aparte pão com leite mauricinhos
Rap pops as suas custas se aquecem
Nós permanecemos firmes fieis a esta cena dando o litro
Defendendo com garras e punho voz fazendo da vida um livro
E para cada atitude nossa antes um rascunho
Refrão:
Não temos nome, não temos dom temos amor
Até o ultimo individuo extinguir o suor
Como os Espartas como o Mandela o mundo sente
Hip Hop a nossa volta, hoje amanhã e sempre