Catavento


Longe estou
Tão distante de um olhar
De um abrigo de um lugar
Dos abraços de alguém

Vela solta, sigo nesse vento pelo mar
De novo eu solto o pensamento em seu olhar
Que me espera eu sei
Nos seus braços sou Deus, sou rei
E o meu barco é flor
Da estrada do mar
Feito em pranto e desamor

Vou seguindo, longe um catavento me acenou
Brincando nocantar do vento me contou
Que cedo é de chegar
Numa praia enfeitada além
Pelo olhar que chorou
Que na areia ficou
Tanto tempo a me esperar

Vai meu barco, vento forte
Me leva por esse mar
Hoje a sorte me fez voltar
Nos seus braços vou me entregar
E me aportar vou

Longe um catavento me acenou
Brincando nocantar do vento me contou
Que cedo é de chegar
Numa praia enfeitada além
Pelo olhar que chorou
Que na areia ficou
Tanto tempo a me esperar

Vai meu barco, vento forte
Me leva por esse mar
Hoje a sorte me fez voltar
Nos seus braços vou me entregar
E me aportar vou, eu vou, eu vou, eu vou







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