Zingara


Vem, o cigana bonita
Ver o meu destino
Que misterios tem Tu
Com os olhos de quem ve no acaso
O amor da gente poe nas minhas maos
O teu olhar ardente e procura
E procura desvendear no meu segredo
A dor, cigana, do meu amor

Mas nunca diga, o Zingara,
que ilusao me espera
qual o meu futuro
So aquela por quem vou vivendo assim, a toa
Tu diras se a sorte sera ma ou boa
Para que ela venha consolar-me, um dia, a dor
Cigana do meu amor







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